“A expetativa é fazer melhor do que fiz em Tóquio”

Angélica André partiu neste domingo para Paris, onde vai disputar os Jogos Olímpicos.

Depois de um estágio de preparação que realizou entre os dias 13 de julho e 3 de agosto na Serra Nevada, em Espanha, Angélica André viajou neste domingo para Paris, onde vai disputar a prova dos 10 quilómetros águas abertas nos Jogos Olímpicos. Em declarações à comunicação social à partida para a capital francesa, a nadadora do FC Porto revelou que “a preparação correu muito bem” e confessou que “o coração está ansioso”, mas o importante é “desfrutar do momento para poder fazer o melhor possível”. E o melhor possível, afirmou Angélica André, é superar o 17.º lugar alcançado em 2020 nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Preparada para competir e desfrutar
“A preparação correu muito bem, foi o melhor estágio até ao momento. O coração está ansioso, mas é normal. Quero, acima de tudo, desfrutar do momento para poder fazer o melhor possível.”

O objetivo é terminar acima do 17.º lugar
“A expetativa é fazer melhor do que fiz em Tóquio. Foi para isso que trabalhei e já obtive várias conquistas durante este processo de três anos, em competições internacionais de grande relevo. O que mais quero neste momento é fazer melhor do que Tóquio (17.º lugar).”

Adversárias de respeito
“Tive duas adversárias que nadaram os 1.500 metros, uma foi à final e outra não, mas ambas fizeram bons tempos. Houve outra nadadora que também já competiu e que vai competir contra mim. Espero chegar a estes Jogos Olímpicos na minha melhor forma de sempre. Qualquer uma pode fazer um grande resultado, mas acho que chego a estes Jogos com mais experiência, o que se calhar aumenta a responsabilidade.”

A poluição no rio Sena
“É sempre uma preocupação, obviamente, pois estamos sujeitos a ficar doentes. Espero que não aconteça nada e creio que está tudo sob o controlo da organização, havendo sempre um plano B, C e D. Se não acontecer no Sena, será noutro lugar.”

A aldeia olímpica e o contato com o público
“Vai ser diferente, sem dúvida, pois em Tóquio aquilo estava completamente deserto. Ter essa experiência de estar na aldeia olímpica e de estar com o público é muito especial e quero desfrutar disso.”

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