27 Jun 2022, 0:00
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Entre 15 e 22 de junho, café moído, presunto e salmão foram os produtos que mais subiram de preço.
O preço de um cabaz de produtos essenciais desceu 1,22 euros, o que representa uma quebra de 0,6% face à semana anterior, atingindo os 201,98 euros, segundo contas feitas pela Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO).
Desde a invasão russa da Ucrânia, o preço de um cabaz de bens essenciais aumentou 18,35 euros, o que representa um aumento de cerca de 10% face ao valor registado a 23 de fevereiro, totalizando 201,98 euros, segundo o cabaz monitorizado pela Deco, baseado em 63 produtos alimentares essenciais, que incluem peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga.
Depois de ter registado um aumento na semana de 8 a 15 de junho, o custo do cabaz monitorizado pela Deco registou um ligeiro decréscimo durante a última semana, tendo descido 1,22 euros (0,60%) para 201,98 euros face aos 203,20 euros estimados em 15 de junho.
Na última semana, ou seja, entre 15 e 22 de junho, os 10 produtos que registraram maiores aumentos de preços “foram café torrado moído (mais 16%), presunto (mais 9%), salmão (mais 7%), cebola ( mais 5%), pão de forma sem crosta (mais 5%), couve (mais 5%), massa espiral (mais 4%), medalhões de pescada (mais 4%), manteiga com sal (mais 3%) e fatias peito de peru (mais 3%)”.