“Deixa-nos uma grande lenda do futebol”

Presidente do FC Porto marcou presença no velório de Manuel Fernandes

André Villas-Boas representou o FC Porto nas cerimónias fúnebres de Manuel Fernandes, “uma grande lenda do futebol, mas também uma pessoa digna que sempre honrou o futebol português”. À margem do velório, o presidente portista recordou as “muito boas memórias” que tem do “período do Manuel Fernandes com José Mourinho e Bobby Robson”: “Partilharam muita amizade aqui no Sporting e ele era recordado por ambos com grande respeito”.

Questionado pela comunicação social, mas sem querer “misturar as coisas” num “momento de homenagem, pesar e sentimentos”, André Villas-Boas defendeu a necessidade de “o futebol português comunicar entre si” e ser capaz de encontrar “as melhores soluções para os problemas”. “Se tiver que partir de mim a dinamização destas conversas, que assim seja”, garantiu o líder máximo do clube.

Merecido tributo
“Prestar as mais sinceras homenagens, os sentimentos à família e à família sportinguista também. Deixa-nos uma grande lenda do futebol, uma pessoa digna que sempre honrou o futebol português e que trouxe muita competitividade contra o nosso FC Porto.”

Em defesa da indústria
“Não queria misturar as coisas. Este é um momento de homenagem, de pesar e de sentimentos. Evidentemente que todos queremos um melhor futebol português, um futebol português que comunique entre si, que se eleve. Não é por atos como este que isso acontece, é quando nos sentarmos à mesa a discutir o melhor caminho para o futebol português. Esta é apenas uma sentida e devida homenagem a quem muito o honrou a nível nacional e internacional.”

Adversários, não inimigos
“Traz-me muito boas memórias o período do Manuel Fernandes com José Mourinho e Bobby Robson. Partilharam muita amizade aqui no Sporting e ele era recordado por ambos com grande respeito.”

O caminho a seguir
“Eu acho que há um alinhamento, um sentido e uma vontade iminente, pelo menos da minha parte, em discutir o caminho para encontrar as melhores soluções para os problemas do futebol português. A nível dos quadros competitivos, a nível da sua organização, a nível da sua credibilidade em Portugal e na Europa. Eu tenho muita vontade de que isso aconteça. Estou seguro de que os outros clubes, da Primeira e Segunda Liga, também têm esse sentimento. Existe uma necessidade imediata de recuperar competitividade e credibilidade, uma necessidade imediata de recuperar o nosso lugar no ranking da UEFA. Precisamos de encurtar distâncias o mais rápido possível. Portanto, se tiver que partir de mim a dinamização destas conversas, que assim seja, mas suponho que estamos todos envolvidos nesse sentimento.”

 

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