18 May 2023, 0:00
233
António Costa Silva afirmou, na quarta-feira, que o governo vai anunciar em breve a decisão final sobre a venda da Efacec. Quanto à execução das verbas do PRR, o ministro da economia e do mar apontou ainda que falta agilidade ao país para cumprir todas as verbas dos fundos europeus, mas garante que Portugal tem boa tradição no que diz respeito à execução. O responsável esteve na quarta-feira no Porto, para participar no Fórum económico entre Portugal e Angola.
A garantia é dada por António Costa Silva. O processo de privatização da Efacec vai permitir assegurar a sustentabilidade da empresa, noticia o Porto Canal.
O processo de privatização da Efacec atraiu vários interessados. No dia 11 de abril, a Parpública anunciou ter recebido propostas vinculativas melhoradas de quatro candidatos à compra de 71,73% da Efacec. As propostas vinculativas melhoradas foram apresentadas pela Mutares, Oaktree, Oxy Capital e Agrupamento Visabeira-Sodecia.
Quanto à decisão final do governo, que tem estado a analisar a melhor proposta entre os quatro candidatos na corrida à compra, o ministro da economia diz estar para breve.
“Será um novo fôlego para o seu futuro”, acrescenta o ministro, assumindo que o seu Ministério fez "um trabalho meticuloso de análise de várias propostas interessantes e irá manter a mais interessante.
Ainda segundo o mesmo órgão de informação, António Costa Silva afirmou que já quanto às taxas de execução do PRR, António Costa Silva diz-se preocupado com a agilidade do país para cumprir as verbas dos fundos europeus.
Apesar do último relatório do conselho das finanças públicas ter concluído que a execução continua a ficar aquém do previsto, o ministro da economia garante que o país mantém uma boa tradição de cumprimento.
António Costa Silva esteve, na quarta-feira no Porto, a participar no Fórum económico entre Portugal e Angola, com o objetivo de criar oportunidades de negócio entre os dois países.
A sessão de abertura contou com o ministro angolano para a Coordenação Económica, que deixou o apelo às empresas portuguesas para que invistam mais em Angola.