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O Primeiro de Janeiro

28 Sep 2023, 0:00

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Festival de Marionetas do Porto apresenta 17 espetáculos de companhias nacionais e internacionais

O Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP) regressa para uma edição "sob um novo ciclo", de 6 a 15 de outubro.

Vários palcos da cidade voltam a acolher um conjunto de espetáculos que junta humanos e formas animadas em palco. Há 17 espetáculos de companhias nacionais e internacionais, um concerto, uma curta-metragem e duas exposições, entre muitas outras atividades.

O FIMP vai passar por vários palcos da cidade, com um cartaz que junta velhos conhecidos e estreias na cidade. “Esta edição, que dá início a um novo ciclo, traz consigo energia, inquietações, surpresas e reencontros”, assumiu Igor Gandra, diretor artístico do FIMP 2023, durante a conferência de imprensa que decorreu na terça-feira, no TMP Café.

São 10 dias em 12 espaços da cidade do Porto, com propostas que oscilam entre as mais minimalistas e os espetáculos que extravasam a habitual caixa negra do palco.

“Teremos filmes criados em tempo real, ilusionismos de fumo e espelhos, manipulação de documentos sensíveis, jogos performativos a partir de biografias individuais e coletivas, máquinas de cena, marionetas digitais e analógicas”, enumera o diretor artístico do FIMP.

Um dos destaques que salta à vista no programa deste ano é o espetáculo-sensação “The Talking Car”, de Agnieszka Polska (artista que passou pelo Batalha Centro de Cinema em 2022), que agora se aventura, pela primeira vez, em palco. Para esta apresentação, contará com um elenco português, polaco e norte-americano, onde se inclui os atores Albano Jerónimo e Íris Cayatte, para além da coreógrafa Vera Mantero. Uma aventura que os leva a tentar abandonar uma viatura a alta velocidade, enquanto são perseguidos por uma marioneta de grandes dimensões, e que terá apresentação única a 11 de outubro, no Rivoli.

Mais destaques da programação

O FIMP não esquece o 35.º aniversário do Teatro de Marionetas do Porto e apresenta, em estreia absoluta, o espetáculo “Armazém 88”, uma viagem pela longa história do grupo da cidade e que sobe ao palco do Rivoli, a 6 e 7 de outubro.

Outros palcos, outros autores. O Teatro Carlos Alberto acolhe os regressados Hotel Modern & Arthur Sauer, depois de “Kamp”, em 2020. Desta vez, regressam com um cruzamento de cinema e formas animadas. Em “Our Empire”, a companhia constrói, numa escala menor, um arquipélago indonésio, com campos de arroz, florestas tropicais, mesquitas, aldeias e cidades. A 7 e 8 de outubro, no Teatro Campo Alegre.

A jogar em casa – ou seja, no Porto -, a companhia Limite Zero estreia o novo espetáculo “Horizonte” no Teatro Carlos Alberto (7 e 8 de outubro) e o Teatro de Ferro apresenta “Arquivo Zombie” no Foyer do Café TMP.

“O festival é uma festa onde há sempre qualquer coisa interessante para aprender, sejamos profissionais ou apenas curiosos”, consumando esta edição como um festival feito de muitos, pensado para todos.

O festival promove, ainda, um conjunto de workshops e dois works in progress, para além de atividades pensadas para toda a família.

 

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