Força Aérea garante ter agido perante queixa de abuso sexual de militar que morreu na praia de Póvoa de Varzim

Ani Dabó, a militar que morreu na praia de Póvoa de Varzim, revelou os abusos sexuais de que foi vítima aquando do exercício de funções no Centro de Tiro de Alcochete. Até levou o caso para tribunal, mas acabou por não expor a situação.

Militar visado era contratado e passou "à disponibilidade, antes de ser conhecida a decisão final sobre o processo-crime".

A Força Aérea garante que recebeu a queixa de abuso sexual apresentada por Ani Dabó - a militar que morreu no final de novembro no mar da Póvoa de Varzim - e que atuou de imediato.

"Perante a participação, a Força Aérea atuou de imediato, acionando os procedimentos disciplinares e criminais, nomeadamente a denúncia às autoridades judiciárias competentes (Polícia Judiciária Militar e Ministério Público) e a abertura de um processo disciplinar. Acrescenta que o militar visado era contratado e que passou "à disponibilidade, antes de ser conhecida a decisão final sobre o processo-crime".

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