2 Aug 2022, 0:00
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O Novo Banco encerrou o primeiro semestre deste ano com menos 303 trabalhadores e menos 45 balcões do que no período homólogo do ano passado, com os custos operacionais ainda a aumentarem 2,2%.
Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a instituição, que tinha sido liderada por António Ramalho, e agora é dirigida por Mark Bourke, indicava que a 30 de junho deste ano “tinha 4.167 colaboradores”, menos 26 do que em dezembro e menos 303 em relação a junho de 2021.
Paralelamente, a 30 de junho, “o número de balcões ascendia a 304”, uma redução de sete face a dezembro e de 45 em termos homólogos.
Ainda assim, “os custos operacionais apresentaram um aumento face ao período homólogo (+4,6 milhões de euros)”, ou seja, 2,2%.
“A diminuição dos custos com pessoal, fruto da diminuição do número de colaboradores, não foi suficiente para compensar o aumento das despesas gerais e administrativas e das amortizações devido ao contínuo investimento na transformação, otimização e simplificação da organização e dos seus processos de acordo com o seu programa estratégico”, disse a instituição.
No primeiro semestre deste ano, o Novo Banco registou lucros de 266,7 milhões de euros, um aumento de 93,7% face ao período homólogo, informou a instituição.