5 Jan 2024, 0:00
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A Universidade do Porto tem mais de 700 lugares exclusivos para os estudantes internacionais que queiram frequentar um dos 53 cursos que a instituição oferece. Primeira fase do Concurso Especial de Acesso e Ingresso 2024/2025 termina a 8 de fevereiro.
Entre licenciaturas e mestrados integrados, este é o número mais alto desde a primeira edição do concurso para que não tem nacionalidade portuguesa, em 2014. De acordo com a Universidade do Porto, as estreia das licenciaturas em Bioinformática e de Matemática Aplicada da Faculdade de Ciências são as novidades para o ano letivo que arranca em setembro.
Com 37 vagas disponibilizadas, o mestrado integrado em Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e a licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da Faculdade de Engenharia são os cursos com mais lugares.
Seguem-se as licenciaturas em Psicologia (32), Engenharia Civil (30), Biologia (29), Ciências da Nutrição (28) e Economia (25)
A Faculdade de Letras, com 184, encabeça a lista de instituições com maior número de vagas, seguida de Ciências (171), Engenharia (141), Economia (45), Psicologia e Ciências da Educação (42), Arquitetura (37), Ciências da Nutrição e Alimentação (28), Farmácia (20), Desporto (19), Direito (16), Medicina Dentária (16), Belas Artes (13) e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (seis).
Até 8 de fevereiro, há 410 lugares para preencher no Concurso Especial para Estudantes Internacionais 2024/2025. As restantes serão distribuídas por mais duas fases, a decorrer de 9 de fevereiro a 5 de abril de 2024 e de 12 de junho a 19 de julho de 2024.
As candidaturas aos cursos da Faculdade de Economia acontecem apenas em dois momentos - de 4 de janeiro a 28 de fevereiro e de 6 a 22 de maio – enquanto a Faculdade de Desporto irá abrir apenas uma fase única de candidatura, em data a indicar.
À semelhança de anos anteriores, aos estados que integram a CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste), poderá ser aplicada uma redução de até 45% na propina.
Só nos cinco últimos anos letivos, foram mais de 2.000 os estudantes, de 29 nacionalidades, que ingressaram na Universidade do Porto através desta via de acesso.