Marcha amarela de combate à pobreza e exclusão social regressa às ruas da cidade

Assinalou-se, a 17 de outubro, uma luta que é de todas as horas. No Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, o Município do Porto voltou a associar-se à Marcha Amarela da CAIS, num gesto de simbólico de união e solidariedade com as pessoas em situação de vulnerabilidade.

Durante uma tarde, o vice-presidente da Câmara e os vereadores com os pelouros da Coesão Social e da Saúde juntaram-se à iniciativa coletiva que percorre as ruas da cidade no apoio à venda da revista da associação, “projeto central de inclusão, oferecendo à população marginalizada um meio de reinserção pelo trabalho”, com um percentagem do valor a reverter diretamente para o vendedor.

Noutras ações de apoio à CAIS, em junho, o Município do Porto aprovou, por unanimidade, em reunião de Executivo, a cedência, à CAIS, de um imóvel na zona da Ribeira, ressalvando o “trabalho relevante na cidade, cumprindo a sua missão de contribuir para o melhoramento global das condições de vida de pessoas ser casa/lar, social e economicamente vulneráveis”.

Isto depois de, em janeiro, ter escolhido a associação como beneficiária da campanha solidária da LIPOR "Os seus resíduos podem ser a peça que falta", que transforma o lixo separado em donativos na forma de equipamentos/bens.

Inserido numa estratégia global, o Município tem vindo a implementar diversas medidas e programas com o objetivo de prevenir e erradicar a pobreza e combater todas as formas de exclusão social.

E procura fazê-lo em articulação com os diversos parceiros da Rede Social do Porto, que conta atualmente com 330 entidades, e com as diversas instituições com responsabilidades na área.

Ainda este verão, o Conselho Local de Ação Social do Porto aprovou, por unanimidade, os principais instrumentos da metodologia de planeamento estratégico da área social: o Diagnóstico Social, o Plano de Ação (2024-2025) e o Plano de Desenvolvimento Social (2024-2028).

Com a aprovação deste último foi possível dar início à elaboração da Estratégia Local Integrada de Combate à Pobreza e à Exclusão Social, documento que irá permitir reforçar o compromisso e a mobilização das estruturas locais com os objetivos definidos, assim como adaptar os objetivos e metas do Plano e da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza 2021-2030 às especificidades e necessidades das pessoas e da cidade.

Para combater a pobreza infantil foi criado o Núcleo de Garantia para a Infância com vista a uma adequada identificação e mobilização de recursos e intervenções para resolução dos problemas detetados.

 

Fonte: CM Porto
Foto: Andreia Merca

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