Ministro considera vacinação contra a contra a covid-19 e gripe uma prioridade

O ministro da Saúde garante estar atento ao aumento dos casos de Covid-19, mas considera que a única medida urgente é a vacinação dos grupos mais vulneráveis. Os especialistas recomendam também a utilização das máscaras para doentes de risco e profissionais de saúde.

O último relatório da resposta sazonal em saúde - Vigilância e Monitorização da DGS indica um aumento de novos casos notificados a sete dias de infeção por SARS-CoV-2 casos por 100.000 habitantes na semana entre 31/07/2023 e 20/08/2023, mais 35% em relação à semana anterior.

“Neste momento, estamos a acompanhar, como não poderia deixar de ser. Devo dizer que a principal medida que está em cima da mesa e que é muito importante alertar os portugueses é a campanha de vacinação, que vai começar dia 29 de setembro”, afirmou aos jornalistas Manuel Pizarro, à margem do II Congresso Ibérico em Cuidados Continuados Integrados em Bragança, onde participou no painel de abertura.

O ministro da saúde explicou que foram tomadas medidas para garantir a facilidade no acesso às vacinas.

“Aumentamos muito os pontos de vacinação, desde logo à rede das farmácias. A generalidade das farmácias vão ser também pontos de vacinação”, adiantou.

Manuel Pizarro deixou expresso o apelo à vacinação: “O que nós queremos é que todas e todos os portugueses com mais de 60 anos se vão vacinar contra a covid-19 e contra a gripe”.

Questionado pelos jornalistas, o ministro da saúde disse esperar uma grande adesão. “Tenho muita confiança no bom senso que os portugueses sempre demonstraram nessa matéria. E também, devo dizer, na forma como o nosso sistema de saúde encoraja a vacinação e forma como as farmácias vão aderir (à vacinação), fazendo com que perto da casa de cada português haja um sítio onde se pode vacinar”, referiu.

Sobre o regresso do uso de máscara no Hospital de Santa Maria e Pulido Valente, pertencentes ao Centro Hospitalar de Lisboa Norte (CHULN), Manuel Pizarro lembrou que “essa é uma decisão que cada unidade hospitalar poderá sempre tomar”.

“Quando o uso da máscara deixou de ser obrigatório, logo na altura dissemos que poderia haver circunstâncias temporais e num determinado local que justificasse a adoção dessas medidas”, clarificou Manuel Pizarro.

O ministro da Saúde recordou ainda que em cada hospital existe uma comissão de acompanhamento de controlo de infeção, que pode “decidir a adoção de medidas”.

 

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