4 Oct 2022, 0:00
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As autoridades chegaram à sua identidade através dos desenhos das tatuagens que tinha no corpo, uma delas com o nome do filho, ‘Kiko’.
O corpo desmembrado da mulher foi encontrado no dia 19 de setembro por um adolescente de 16 anos que procurava um local para urinar atrás de um edifício abandonado, nas imediações da Câmara, em Mont-Saint-Martin, no departamento Meurthe-et-Moselle, junto à fronteira do Luxemburgo, a cerca de 70 quilómetros de onde viveria a vítima.
O dono de um bar na cidade chamou a polícia após ter sido alertado pelo jovem.
Uns dias depois, as autoridades francesas divulgaram imagens das tatuagens encontradas no cadáver que poderiam conduzir à identificação da vítima.
Os braços e a cabeça foram amputados. Não existiriam hematomas visíveis nem o cadáver estava em estado de degradação profunda. Já o JN adianta que os resultados da autópsia não revelaram ferimentos de bala ou de violência sexual, mas a cabeça não foi encontrada.
Segundo a CNN Portugal, o corpo foi, entretanto, reconhecido pelo ex-namorado da mulher, cuja relação tinha terminado recentemente. O filho da mulher, com 22 anos, já foi informado, assim como os pais.
De acordo com o Ministério Público (MP) daquele país, citado pelo jornal luxo-luxemburguês Contacto, a mulher, encontrada
A publicação escreve que a mulher residia no Luxemburgo e que o caso está a ser investigado.
“Há de facto indícios de que a vítima era de nacionalidade portuguesa e vivia no Grão-Ducado”, confirmou o MP.