Operação Vórtex: Ministério Público pede prisão preventiva para Miguel Reis e Francisco Pessegueiro

O Ministério Público pediu, esta sexta-feira, prisão preventiva para Miguel Reis e para o empresário Francisco Pessegueiro.

Miguel Reis renunciou na quinta-feira ao cargo de presidente da Câmara de Espinho.

Foi detido esta terça-feira, assim como mais um funcionário da autarquia e três empresários por suspeitas de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.

A mesma medida de coação foi pedida para Francisco Pessegueiro, um dos empresários envolvidos no caso. As medidas de coação serão conhecidas no sábado.

 

O antigo líder do município de Espinho, um funcionário da autarquia e três empresários foram detidos na terça-feira no âmbito da Operação Vórtex, acusados de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.

 

 

Miguel Reis renunciou esta quinta-feira ao mandato Câmara Municipal de Espinho. Numa nota enviada às redações, o autarca revela que renuncia também às funções de presidente da comissão política do PS de Espinho, para o qual foi reeleito em outubro de 2022.

 

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