Organismo europeu de luta contra a fraude investiga caso das golas antifogo

O ex-secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, foi acusado pelo Ministério Público de crimes de fraude na obtenção de subsídio e participação económica em negócios, no chamado caso de coleiras.
Ainda há outras 13 pessoas e cinco empresas acusadas.
A Protecção Civil devolveu comparticipação comunitária de mais de 833 mil euros, mas isso não demoveu OLAF de prosseguir investigação.
O presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Mourato Nunes, e o ex-secretário de Estado da Proteção Civil Artur Neves foram indiciados em setembro de 2019 na investigação do negócio de golas antifumo.
Poucos dias depois, o adjunto do secretário de Estado, Francisco Ferreira, renunciou ao cargo, após ser denunciado o seu envolvimento na escolha das empresas que produziram os kits de emergência que incluíam as golas. 
Entre os acusados ​​pelo MP está também o general Mourato Nunes, ex-presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
Em 2019, foram entregues pela Proteção Civil 70.000 coleiras antifumo de material inflamável e sem tratamento anti-carbonização, que custaram 125.000 euros, no âmbito do programa “Safe Village – Safe People”, implementado na sequência dos incêndios florestais de 2017.

 

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