12 Jun 2024, 8:01
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Gonçalo Alves antevê o FC Porto-Sporting, jogo 5 das “meias” do play-off de hóquei (quarta-feira, 20h30).
A passagem à final do campeonato nacional de hóquei em patins decide-se esta quarta-feira, a partir das 20h30, num já esgotado Dragão Arena (FC Porto TV/Porto Canal). Com a eliminatória empatada após duas vitórias caseiras e dois desaires em Alvalade, Gonçalo Alves conta com a ajuda de “um pavilhão muito bonito que vai estar cheio”, fator de “motivação extra” para quem quer estar “bem defensivamente e ainda melhor ofensivamente” do que o Sporting. “Faltam poucas semanas para acabar a época e temos que dar algo extra tanto física como mentalmente”, relembra o capitão portista.
No conforto do lar
“É fundamental termos o fator casa por todos os motivos, porque temos o nosso piso e o público do nosso lado. É muito bom para nós e será mais um jogo num pavilhão muito bonito que vai estar cheio, o que é uma motivação extra para o clássico.”
Receita para a vitória
“É uma final entre duas equipas que querem estar na final do campeonato nacional. Temos que entrar muito fortes, dar muito pouco ao Sporting, para não aproveitarem os nossos erros, estarmos bem defensivamente e ainda melhor ofensivamente para conseguirmos marcar mais um golo do que eles.”
Um último forcing
“Faltam poucas semanas para acabar a época e temos que dar algo extra tanto física como mentalmente. Atravessamos uma fase em que é preciso todos darem mais um bocadinho e penso que estamos a conseguir. A equipa está bem, está motivada para fazer um grande jogo amanhã e para estar na final do campeonato.”
Mira desafinada em Alvalade
“Faltou-nos bastante eficácia no Pavilhão João Rocha. Acho que no domingo merecíamos outro resultado, mas não o conseguimos e já faz parte do passado. Temos que olhar para a frente, ver o que fizemos bem e retirar ilações disso para conseguirmos estar ainda melhor na quarta-feira para conseguirmos a vitória.”
Ângelo Girão como adversário
“Há coisas que já não dá para enganar, ele conhece-me muito bem, trabalhámos muitos anos juntos e já vamos os dois à seleção há dez anos. Tento sempre encontrar a melhor maneira de marcar e procurar os pontos menos fortes do Girão para que as coisas saiam bem. Às vezes fechar os olhos e rematar é a melhor solução, mas o importante é conseguirmos um bom resultado. Se marcar, perfeito. Se não marcar, que seja uma vitória nossa.”